
- Ser parte da Igreja de Cristo, sem excluir ou isolar-se de outras pessoas cristãs.
- Participar da vida do povo de Deus, com suas alegrias e tristezas.
- Pertencer a uma comunidade onde cada pessoa é respeitada em sua individualidade e pode utilizar os seus talentos.
- Apresentar uma teologia baseada nas Escrituras Sagradas e na Tradição, coerente com a inteligência e com a razão.
- Estar disposto (a) celebrar a unidade na diversidade.
- Considerar com seriedade as Escrituras Sagradas, sem crer que cada passagem deva ser interpretada literalmente.
- Preferir a liberdade em Cristo, mais do que a uniformidade de opiniões.
- Sentir devoção e reverência pelos Sacramentos, sem tentar definir cada ponto desses grandes mistérios.
- Conceber o ministério como dever e privilégio de todas as pessoas batizadas.
- Insistir na moralidade (aquilo que é bom e edifica) e evitar o moralismo (que define a salvação decorrente de uma conduta e não pela obra de Cristo).
- Participar da herança apostólica, a fé no Evangelho de Cristo.
- Ser parte de uma história antiga e sagrada, que se renova a cada dia.
- Crer que a Igreja é de todas as pessoas, e que todas têm o privilégio de sustentá-la segundo a possibilidade de cada pessoa.
- Participar da administração e do governo da Igreja segundo a ordem estabelecida.
- Pertencer a uma família internacional, intercultural e inter-racial que por mandato de Cristo, proclama o Evangelho até o último recanto da terra.
(Cartaz afixado na Catedral de Cantuária em 1988, por ocasião da Conferência de Lambeth)
Com informações da Igreja Lusitana (membro extra-provincial da Comunhão Anglicana)